segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Janeiro de 2007

Foto do Babado Elétrico, em Salvador.

Que negócio delicioso da zorra essa Virada de Ano. Que público lindo o de Caldas Novas. Foram 4 horas de show que pareceram minutos. Saí de lá querendo ficar mais. O povo cantava enlouquecido de felicidade: “Tê, tê, tê, tê...” E eu tinha tanta vontade de sorrir, que quase não conseguia cantar.

Minha família, inclusive minha irmã Flávia, que MORAVA no Rio - agora está definitivamente na Bahia - junto com meu sobrinho (lindo, inteligente e que também já está morando cá), ficaram o tempo todo no palco, vibrando por mim e se emocionando comigo, Márcio, meu pai e minha mãe.

Não. Não pense que é média. Eu me emocionei várias vezes, sobretudo quando cinqüenta mil pessoas gritavam meu nome. Ficou pior ainda quando cantavam “Claudinha, eu te amo!”. Eu ouço coisas assim em meus shows e, sem arrogância, afirmo que essas coisas têm acontecido com freqüência. Demonstrações de carinho e alegria por causa da nossa música estão por toda parte. Sinto-me imensamente grata. Contudo, na Virada foi “um negócio delicioso da zorra”.

A gente não tinha preparado um repertório, mas as coisas fluíram tão bem, que pareceu ensaiado. Não me cansei. Se me deixassem continuar... Oxe! Ia ser festa até o dia raiar. Senti que esse ano vai ser extraordinário porque já começamos bem.

Acho que é isso.
Agradeço a Deus pelas alegrias, pela VIRADA, por vocês existirem. Isso é tão clichê, né? O mundo é tão clichê! E daí?
“Se amar é viver, vivo porque amo vocês”. “Foi nas curvas dos seus olhares que capotei meu coração”. “Se cada vez que eu pensasse em vocês sumisse um pedacinho de mim... cadê eu?” “Gosto do gostinho gostoso de gostar de vocês.”
Ta bom de clichê.
Amo vocês de novo e tchau!

O beijo e um sorriso.

KK

P.S.: A corda do Caranguejo foi um sucesso!!!!!

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